"Verdadeiramente
ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou
sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido."
(IS 53:4)
Ao
ler esse texto, o nosso coração treme dentro do nosso peito, a nossa
mente fica vaga e perguntas surgem em nossa memória. Não é um texto
comum, não é uma narrativa histórica e sim uma revelação, que nos mostra
antecipadamente a morte de um homem, que traria sobre seus ombros a
culpa da humanidade.
Esse
era um preço caro, mas que alguém teria que pagar, mas quem poderia se
habilita a fazer tal ato? Quem poderia salvar o homem da maldição do
pecado? Creio que essas eram as perguntas que o próprio Criador fazia.
Deus
agora olha para a terra e ver a sua criação sendo capacho do diabo,
sofrendo dores, angustia e o pior, totalmente longe da salvação. Mandar
profetas não estava trazendo solução, fazer monte estremecer, também
não, fazer pão cair do céu, já não estava satisfazendo a fome do povo, e
agora o que fazer?
Ele
olha e não ver um justo se quer que pudesse mudar essa história,
ninguém poderia tirar o homem da maldição do pecado. Ele agora faz o que
ninguém teria coragem de fazer. Ele entrega seu filho, seu único filho a
sua a jóia mais preciosa, era essa a única solução para a humanidade.
Com
muita dor e pesar no coração, Ele manda o seu primogênito para morrer
por nós, trazendo sobre seus ombros a dor, o sofrimento, o choro, as
críticas, o abandono, a angustia de toda a humanidade, ninguém poderia
suportar o que ele suportou. Ninguém poderia agüentar o que ele
agüentou. Até mesmo seu próprio pai o abandonou, pois era grande de mais
o seu sofrimento, aponto dEele gritar; Deus meu, Deus meu, porque mim desamparaste.
Talvez você não tenha parado ainda para pensar o que Deus fez por você,
talvez você só esteja brincando de ser crente, de ir à igreja. Está na
hora de dar um ponto final e tomar uma decisão na sua vida. Se o que
Jesus fez por você não te faz parar e refletir, então você ainda não
entendeu o que AMAR. Não era para ser dele o sofrimento, nem muito menos
o abandono, nem o choro, mas sim nosso. Isso mesmo, meu e seu, não era
ele que deveria morrer no madeiro e sim EU E VOCÊ, pois aquela era a nossa cruz, aquela era a nossa sentença.